As mudanças causadas pela pandemia do COVID-19 afetaram a economia mundial como um todo. O mercado náutico, como já era de se esperar, também sofreu oscilações, mas algumas soluções criativas podem representar oportunidades para quem deseja investir em lazer e bem-estar no futuro.
Além da preocupação com a saúde, a quarentena modificou as relações humanas e o comportamento de consumo. Tendo isso em mente, programar-se para o que vai acontecer com foco em garantir bons momentos com amigos e familiares se transforma em uma maneira de viver experiências incríveis.
Uma das principais mudanças em decorrência da instabilidade econômica está no mercado de iates. Isso porque essa categoria de embarcação é frequentemente visto como ostentação e quem tem capital para comprar se torna muito mais cauteloso durante uma crise como a atual. Um bom exemplo disso foi a crise do subprime que aconteceu em 2008. Diante de preços que despencavam rapidamente por falta de compradores, os estaleiros entraram em colapso com iates super luxuosos estagnados.
Outro ponto curioso que precisa ser observado atentamente neste período de incertezas é que o mercado náutico está aquecido nos Estados Unidos desde o início do ano e apresenta os melhores números de sua história.
Um novo cenário começa a se desenhar no mercado de embarcações. O mundo pós-pandemia vai trazer pessoas com hábitos mais conscientes em vários aspectos. O principal deles é a necessidade de passar tempo de qualidade em família e a valorização dos momentos de lazer.
A preferência, nesse caso, promete ser por barcos e lanchas que exigem baixas despesas operacionais anuais, inclusive entre os milionários. O modelo em alta tem entre 20 e 30 metros de comprimento e se transformou em tendência em todo o mundo.
Dominado por opções variadas, como o F420 GRAN COUPÉ, da Fibrafort, o formato menor, mas acima de 10 metros, oferece entregas mais rápidas com embarcações modernas que se diferenciam dos super iates. Essa procura por iates menores reflete também na construção do design. Assim, as áreas externas são maiores e as cabines masters também receberam ampliações.
O mercado náutico vem crescendo no Brasil e as perspectivas para 2020 no início eram ótimas. Em 2018, a indústria nacional fechou o ano com faturamento de US$ 800 milhões. Segundo a Associação Brasileira de Construtores de Barcos e seus Implementos (Acobar), a expectativa era que esse ano os números aumentaram para US$ 1,5 milhão.
Agora, diante de um plano que precisa ser reavaliado conforme o aquecimento da economia mundial, o fundamental é pensar em formas conscientes de consumir conforme suas possibilidades. Quem consegue se equilibrar financeiramente mesmo em momentos de crise, tem a vantagem de apresentar um olhar estratégico na hora de encontrar boas oportunidades. Agora você já conhece as perspectivas e tendências do mercado náutico.
O mais importante é fazer atividades prazerosas com investimentos conscientes. Assim, ter um barco ou uma lancha será uma maneira excelente de aproveitar bons momentos para reunir os amigos e familiares, investir bem o dinheiro e aproximar-se da natureza.
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